Penso menos do que posso
Falo menos do que devo
Leio menos do que quero
Porém sinto
Acabo comigo
Renasço eternamente
Já tolhi meus sentidos
Deixei meu caminho ser desviado por outrém (ns)
Entretanto, retomei meu rumo
Decreto agora
O estado de liberdade
Com a consciência no lugar
E o coração em paz
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Os caminhos tortos,
ResponderExcluirO olhar dos mortos,
fazem a gente temer o próximo passo.
Mas nós, seres sensatos (?)
não acreditamos nisso.
Parabéns pela poesia! :)
=**
Obrigada pelo reconhecimento, Márcio!
ResponderExcluir:)