quinta-feira, 26 de março de 2009

Depois de sentir o cheiro do fim de uma tarde de outono

Penso menos do que posso
Falo menos do que devo
Leio menos do que quero

Porém sinto
Acabo comigo
Renasço eternamente

Já tolhi meus sentidos
Deixei meu caminho ser desviado por outrém (ns)
Entretanto, retomei meu rumo

Decreto agora
O estado de liberdade
Com a consciência no lugar
E o coração em paz

2 comentários:

  1. Os caminhos tortos,
    O olhar dos mortos,
    fazem a gente temer o próximo passo.

    Mas nós, seres sensatos (?)
    não acreditamos nisso.

    Parabéns pela poesia! :)

    =**

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  2. Obrigada pelo reconhecimento, Márcio!

    :)

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